terça-feira, 26 de outubro de 2010

Sobre a Vírgula


Campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.

Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.


ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais

 SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Imóveis - Ótima matéria da Veja

Imóveis: o que os paulistanos buscam na hora da compra

http://vejasp.abril.com.br/revista/edicao-2186/imoveis-sao-paulo

Pesquisa revela quanto gastam os novos proprietários

Por Marcelo Moura | 13/10/2010
De mudança para fugir do trânsito: “Moro no Morumbi e todos os dias tenho de enfrentar a Marginal Pinheiros. O trânsito começou a pesar. Atualmente, qualidade de vida é fazer tudo perto de casa. Por isso, comprei um imóvel na planta perto da sede da companhia farmacêutica em que trabalho, no Brooklin. No fim do expediente, poderei passar na casa dos meus pais, que vivem ali perto, e levar meu cachorro para passear na hípica. Gosto de tudo o que é diferente, e o meu apartamento (de 87 metros quadrados) será assim. Como a fiação ficará embutida no piso, as paredes estarão onde eu escolhi. Integrei sala, quartos e cozinha, pois não gosto de lugares fechados. Pelo iPhone poderei ligar, de onde estiver, a televisão e as luzes. Moro sozinha e, daqui a dois anos e meio, quando receber as chaves, aproveitarei muito a cafeteria dia e noite, a academia e a sauna.” TAÍSA DOS SANTOS, 30 ANOS, GERENTE DE TREINAMENTO DE VENDAS
De mudança para fugir do trânsito: “Moro no Morumbi e todos os dias tenho de enfrentar a Marginal Pinheiros. O trânsito começou a pesar. Atualmente, qualidade de vida é fazer tudo perto de casa. Por isso, comprei um imóvel na planta perto da sede da companhia farmacêutica em que trabalho, no Brooklin. No fim do expediente, poderei passar na casa dos meus pais, que vivem ali perto, e levar meu cachorro para passear na hípica. Gosto de tudo o que é diferente, e o meu apartamento (de 87 metros quadrados) será assim. Como a fiação ficará embutida no piso, as paredes estarão onde eu escolhi. Integrei sala, quartos e cozinha, pois não gosto de lugares fechados. Pelo iPhone poderei ligar, de onde estiver, a televisão e as luzes. Moro sozinha e, daqui a dois anos e meio, quando receber as chaves, aproveitarei muito a cafeteria dia e noite, a academia e a sauna.” TAÍSA DOS SANTOS, 30 ANOS, GERENTE DE TREINAMENTO DE VENDAS
por Fernando Moraes
Antes de comprar um imóvel, o paulistano pesquisa, em média, seis meses. Vai a lançamentos, visita diversos empreendimentos, faz contas... mas não se muda para longe de onde está instalado. Em média, distancia-se 3,2 quilômetros da antiga residência. Consumidores de apartamentos do chamado perfil econômico (até 250 000 reais) se afastam 3,8 quilômetros. Os de imóveis de padrão mais elevado (acima de 500 000 reais), 2,5 quilômetros. Saber disso norteia muitas das táticas de incorporadoras e imobiliárias. Não à toa, elas costumam investir bastante em pesquisa. Maior imobiliária do país, segundo ranking da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), a Lopes tem um departamento especializado em esquadrinhar o que procuram aqueles que estão atrás de um imóvel novo, seja para morar, seja para investir. VEJA SÃO PAULO teve acesso aos dados de levantamentos realizados com mais de 1 300 pessoas nos primeiros oito meses deste ano. “Nossos corretores batem de porta em porta para convidar os vizinhos a conhecer um lançamento”, conta Cristiane Crisci, gerente executiva de inteligência de mercado da Lopes. “Do entorno costumam sair 70% das vendas.”
+ Confira galeria com depoimentos de paulistanos que compraram ou se mudaram para um imóvel novo nos últimos meses





 




 Fonte: Lopes Inteligência de Mercado. Preço médio do metro quadrado de área construída de imóveis residenciais em 2009.
Esse apego às raízes não é fruto apenas de bairrismo. Morar perto do trabalho e de parentes significa perder menos tempo em congestionamentos — os moradores da Grande São Paulo ficam, em média, duas horas e 42 minutos parados no trânsito todos os dias. “Atualmente, qualidade de vida é fazer tudo perto de casa”, diz a gerente de treinamento de vendas Taísa dos Santos. Ela vive em um apartamento alugado no Morumbi, mas comprou outro no Brooklin, onde fica a sede da companhia farmacêutica em que trabalha. “Vou poder passar na casa dos meus pais no fim do expediente e levar meu cachorro para passear na hípica.”


QUEM SÃO OS NOVOS PROPRIETÁRIOS (POR PERFIL DE IMÓVEL)





Diferenças de gosto dividem a cidade em dois grupos. “Os moradores das zonas Leste e Norte são mais caseiros”, diz Fábio Soltau, diretor de desenvolvimento da Fernandez Mera Negócios Imobiliários. “Por isso, procuram apartamentos com quartos e cozinha maiores.” Nas zonas Sul e Oeste, valorizam-se mais a praticidade e a localização. “Os imóveis têm, então, salas maiores, para quem quer receber os amigos.” Nos últimos três anos, a região sul concentrou 41% dos lançamentos da cidade. O bairro campeão é o Morumbi, com 7 992 unidades — quase o dobro do segundo colocado, a Vila Prudente. Com escassez de terrenos, o centro reuniu apenas 3% dos imóveis postos à venda.

 O QUE ATRAI NA COMPRA (POR PERFIL DE IMÓVEL)



Apesar de ter o maior volume de lançamentos da capital, o Morumbi não está entre os dez bairros que mais se valorizaram. Nos últimos cinco anos, o preço do metro quadrado no Jardim América foi o que mais cresceu: 36%. Passou de 7 360 reais em 2004 para 9 980 reais em 2009, impulsionado pelo baixo número de ofertas no mercado de altíssimo padrão (em valores atualizados pelo Índice Nacional de Custo da Construção). Barra Funda e Butantã vêm logo em seguida, com 25% e 23% de valorização, respectivamente. Nesses dois casos, a alta é fruto de uma mudança de vocação. No passado, os bairros eram industriais e cheios de galpões. Os prédios foram chegando aos poucos e, nos últimos tempos, melhorando de padrão. “Os terrenos cada vez mais raros e as leis municipais restritivas estão encarecendo o metro quadrado”, afirma João Crestana, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis (Secovi). O aumento da oferta de crédito imobiliário ajuda a demanda e também faz o preço subir. “Só nos últimos doze meses o crédito cresceu 50%”, diz Luiz Paulo Pompéia, diretor da Embraesp.




A popularidade dos fatores “área de lazer” e “paisagismo” reflete a vontade dos paulistanos de manter algum contato com a natureza. “Os novos imóveis têm até 30% de seu espaço ocupado pelo terraço. Em outras capitais, isso seria visto como desperdício”, conta Paola Alambert, diretora de marketing da Abyara Brokers. “Nossa varanda rouba parte dos 140 metros quadrados de área útil, mas será um bom lugar para fazer churrasco e receber os amigos”, festeja a publicitária Thais Nascimento, que planeja se mudar neste mês para Perdizes. Outra característica desses imóveis é ter ao menos duas vagas de garagem, mesmo os apartamentos diminutos. Segurança reforçada deixou de ser luxo. “Ainda que simples, os edifícios têm cerca elétrica, câmeras de vídeo e garagem com dois portões”, explica Fernando Sita, diretor-geral de vendas da Coelho da Fonseca. “Os prédios de alto padrão estão adotando chip nos carros, seguranças armados e elevadores que só liberam o acesso ao andar após a leitura da impressão digital.”

EM RITMO ACELERADO
Depois de cair em 2008, o número de unidades residenciais vendidas na cidade pode superar recorde

Um elemento novo nesse mercado aquecido — após uma pequena queda no número de lançamentos em 2008, as vendas voltaram a crescer e podem registrar neste ano um recorde histórico — são os edifícios temáticos. “Lançamos um prédio na Avenida Hélio Pellegrino que usou apenas madeira de reflorestamento”, diz Sita, da Coelho da Fonseca. “As pessoas ainda não procuram um apartamento ecológico, mas essa característica funciona como fator de desempate.”

 OS BAIRROS QUE MAIS SE VALORIZARAM
Preço do metro quadrado de área construída atualizado pelo Índice Nacional de Custo da Construção (em reais)



Em Alphaville, o condomínio iGLOO trará serviços de baby-sitter e massagista, além de garagem com tomada para carregar o carro elétrico — que quase ninguém tem, diga-se. Todas as unidades foram vendidas em um único fim de semana. Os edifícios da marca MaxHaus apostam em tecnologia. Se o cliente quiser, poderá dispensar as paredes entre os cômodos. E as unidades são entregues com sistema de automação que permite ligar o forno de microondas ou a banheira pelo iPhone, quando o morador está a caminho de casa. “Antigamente, todos os apartamentos eram construídos para pai, mãe e dois filhos”, lembra Andreas Auerbach, diretor comercial da MaxCasa, incorporadora dos MaxHaus. “Solteiros ou casais sem filhos tinham de se adaptar.” Hoje, não é preciso ter uma família típica de comercial de margarina para encontrar um lugar que parece ter sido feito sob medida para você.
Ilustrações baseadas no jogo Banco imobiliário, da estrela

domingo, 12 de setembro de 2010

Ronaldo "Cartola"


12 de setembro de 2010 | 0h 00


''Assessorar jogadores vai me dar muito prazer''

Marili Ribeiro - O Estado de S.Paulo




Ronaldo Fenômeno sai da posição de atacante para a de presidente e sócio da empresa de marketing esportivo batizada com o número de sua camisa, 9ine, que integra o maior conglomerado global de propaganda e serviços de marketing, o inglês WPP. O contrato foi assinado na sexta-feira.
Jonne Roriz / AE
Jonne Roriz / AE
É uma mudança e tanto na vida do craque que, embora reconheça limitações para o cargo, quer repetir no mundo corporativo o sucesso obtido no futebol. "Tenho muito a aprender, mas vou ser muito bom."
Quando instigado sobre o quão bom quer ser, responde que poderá ocupar o lugar de Sir Martin Sorrell, o homem que ergueu e preside o WPP, que reúne mais de cem empresas, tem 2.400 escritórios em 107 países, emprega 138 mil pessoas e teve receita de £ 8,7 bilhões em 2009.
Ronaldo Luiz Nazário de Lima começa numa empresa com 12 funcionários que vai promover eventos esportivos, ajudar marcas, nomear estádios e gerenciar carreiras de jogadores. A expectativa inicial de receita é de R$ 40 milhões em 2014.
A partir de quando você assume a rotina de executivo?
A partir de 2011 vou dar dedicação integral à empresa. Agora, o futebol continua a ser a minha prioridade. Essa empresa foi bolada para aproveitar todo aquecimento que o Brasil está vivendo, assim como os possíveis negócios que estão por vir em véspera de Copa do Mundo (2014) e Olimpíada (2016). A gente quer entrar nesse mercado do marketing esportivo para concorrer e dominar. Foi algo pensado para eu construir uma carreira pós-futebol. Pretendo ser bem ativo, participando com ideias e projetos. Veja que, mesmo sem a empresa estar estruturada, grandes marcas já procuraram os nossos serviços.
Como surgiu a proposta?
Começou com a constatação de que o futebol é muito mal assessorado no Brasil. Vi que há uma grande possibilidade de fazer algo decente e direito, oferecendo estrutura para os negócios nessa área, principalmente para atletas e clubes que não conseguem se organizar e precisam de orientação. Toda a conversa começou numa pizza na casa do Faustão (apresentador da Rede Globo), que me apresentou ao Sérgio Amado (presidente da Ogilvy) e ao Fernando Musa (diretor geral da Ogilvy). Começamos ali a conversar sobre várias possibilidades, fomos pondo as ideias no papel e hoje assinamos a abertura da empresa, que tem sede no Alto de Pinheiros. Em breve, vamos anunciar o nome dos diretores que vão trabalhar comigo. Um deles será o Marcus Buaiz (marido da cantora Wanessa e amigo de Ronaldo).
Quantos contratos publicitários você tem atualmente?
Tenho contrato com Nike, AmBev, Claro e Vale. A melhor relação é com AmBev. Com a Nike já vivi situações desagradáveis. Em 2000, sofri lesões que me tiraram de campo por um ano, e como havia uma cláusula que permitia a redução à metade do valor do contrato, assim foi feito sem nenhum drama. Novamente em 2007 aconteceu algo similar. Com a AmBev, apesar de existir a mesma cláusula, nunca se fez uso dela.
Você vai adotar essa postura como executivo?
Tenho sócios e vamos ver como tratar essa questão. Mas temos que levar em conta a relação humana.
Como você se vende?
A situação é igual a como se vende um produto. Eu me vendo bastante bem. Na verdade, não é o que você diz, mas o que o povo diz a seu respeito. Tudo depende da credibilidade e do carisma que você tem com o público. Na hora de negociar, o cliente leva em consideração a relação que você tem com o consumidor. Eu estou bem nas pesquisas. Na última, da própria WPP, apareço entre os primeiros em vários dos itens.
Como a 9ine vai assessorar atletas?
Mesmo hoje o jogador de futebol ainda não tem opção de fazer as coisas de forma legal. Há clubes que fazem manobras, como pagar o profissional pelo caixa dois, o que lesa o atleta, já que esse pagamento fora do contrato desaparece. Vamos oferecer serviços para que os jogadores tenham a assessoria devida para ficar tranquilos para jogar. Assessorar jogadores vai me dar muito prazer.
Você participa de um fundo de investidores para negociação de jogadores?
Não, mas fui procurando recentemente por alguns bancos privados oferecendo uma participação num projeto do gênero. A gente está pensando em fazer isso através da empresa. É um grande mercado esse de compra e venda de jogadores. Veja o caso de Neymar, jogador de 18 anos comprado por US$ 50 mil e que o Santos recusou 40 milhões pelo passe dele.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Memória muscular: Uma boa notícia

Folha.com


17/08/2010 - 08h40

Memória muscular facilita 

retorno da boa forma física

LUCIANO GRÜDTNER BURATTO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma boa notícia para quem já suou para ganhar músculos e
depois abandonou a atividade: um estudo em camundongos
mostra que o corpo lembra desse período de exercícios intensos.
Isso facilita a recuperação da forma física no futuro. A origem dessa
"memória muscular" está nos miócitos --células longas, contráteis e
salpicadas de núcleos, que formam os músculos.


Editoria de Arte/Folhapress
 
Leia a matéria completa em:


Endereço da página:

Reação ?

 
http://reacaoarmada.blogspot.com/

Não faço apologia à armas, mas que dá uma satisfação de ver bandidos levar a pior, isso dá...

Uma outra visão

Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors:
 

"Crie filhos em vez de herdeiros."

"Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete."

"Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela."

"Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama."

"Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas."

"Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?"

"Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos."

"Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..."
 

"Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos."

E para terminar:

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."
 
 

sábado, 31 de julho de 2010

Amigos

Início 
do conteúdo

 

Não ter amigos é tão perigoso quanto fumar ou beber em excesso

Estudos revelam que pessoas com menos relações sociais morrem até 50% antes das que convivem mais

28 de julho de 2010 | 13h 50

WASHINGTON - Não ter amigos pode ser tão perigoso para a saúde como fumar ou consumir álcool em excesso, diz um estudo de cientistas americanos publicado na última terça-feira no site da revista PLoS Medicine.
Os especialistas, da Universidade Brigham Young, em Utah, e do Departamento de Epidemiologia da Universidade da Carolina do Norte, asseguram que o isolamento é ruim para a saúde e, no entanto, essa é uma tendência cada vez maior no mundo industrializado, onde "a quantidade e a qualidade das relações sociais estão diminuindo enormemente".
Estudos prévios demonstraram que as pessoas com menos relações sociais morrem antes daquelas que se relacionam mais com amigos, conhecidos e parentes.
Por isso, preocupados com o aumento de pessoas que se relacionam menos com as outras, os cientistas analisaram como um isolamento excessivo pode afetar a saúde. Para tanto, os pesquisadores recorreram a 148 estudos prévios com dados sobre a mortalidade de indivíduos em função de suas relações sociais.
Após analisar informações de 308.849 indivíduos acompanhados por cerca de 7,5 anos, os pesquisadores descobriram que as pessoas com mais relações sociais têm 50% mais chances de sobrevivência do que quem se relaciona menos com outros.
Segundo os especialistas, a importância de ter uma boa rede de amigos e boas relações familiares "é comparável a deixar de fumar e supera muitos fatores de risco como a obesidade e a inatividade física".
Esses resultados também revelam que, analisando a idade, o sexo ou a condição de saúde do indivíduo, a integração social pode ser outro fator levado em conta na hora de avaliar o risco de morte de uma pessoa.
"A medicina contemporânea poderia se beneficiar do reconhecimento de que as relações sociais influem nos resultados de saúde dos adultos", apontam os responsáveis pelo levantamento. Eles acreditam que médicos e educadores deveriam advertir sobre a importância da relações sociais da mesma forma que defendem o antitabagismo, uma dieta saudável e a realização de exercícios.

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,nao-ter-amigos-e-tao-perigoso-quanto-fumar-ou-beber-em-excesso,587211,0.htm

domingo, 13 de junho de 2010

Sobre o Morumbi

12 de junho de 2010
DINHEIRO PÚBLICO, NO ESTÁDIO DOS OUTROS, NÃO!
Por ROQUE CITADINI
http://blogdocitadini.blog.uol.com.br/
A esmagadora maioria (uns 99%) dos jornalistas que dizem não concordar com o uso de dinheiro público nos estádios destinados à Copa-2014, estão “jogando para a plateia”.
Quase todos não falam a verdade.
Exceto Juca e mais uns dois ou três, os demais jornalistas, que se tornaram repentinamente defensores da arrecadação de impostos, procuram apenas falsear a verdade.
Vejamos o caso do Morumbi.
Quando o estádio do São Paulo foi escolhido para ser a sede paulista da Copa do Mundo, foi dito que a reforma seria feita com dinheiro privado e que a arena estaria em condições de abrir o evento.
A esmagadora maioria dos jornalistas que entraram na campanha pró-Morumbi sabiam que o São Paulo não tinha um tostão; que a reforma seria difícil e cara.
Portanto, todo discurso em defesa do Morumbi sempre se baseou em falsas premissas: do uso exclusivo de recursos privados e de fácil atendimento às exigências da FIFA.
Tudo era, e é, uma grande mentira.
O São Paulo sempre soube o que fazia e seu objetivo era, e ainda é, conseguir recursos do governo a fundo perdido.
A história de que havia investidores (vez por outra citando nome de uma ou outra empresa) era de todo furada.
Bancos foram apontados como avalistas de operações que nunca existiram, tudo com a intenção de ganhar tempo, empurrando com a barriga e chegar aos cofres públicos.
Esta última lorota divulgada, de que uma das quatro grandes construtoras escolhidas (para fazer a reforma) se encarregaria de obter o empréstimo necessário é de uma falsidade que exige do jornalista um excepcional descompromisso com a verdade.
A mídia tricolor fala em perseguição de Ricardo Teixeira, pressão da FIFA etc, mas a verdade é que, nos últimos meses, os governos do Município e do Estado vêm sendo pressionados para oferecer os recursos ao São Paulo.
Campanha que é de se espantar!
São-paulinos que ocupam cargos nas administrações vêm demonstrando imensa lealdade ao Tricolor e quase nenhuma fidelidade ao interesse público.
Não estou falando de João Paulo de Jesus Lopes, mas de alguns outros, meio escondidos por aí e que pensam que suas ações não são percebidas.
Os problemas de adequação do Morumbi não são da FIFA, nem da CBF, mas da absoluta falta de capacidade do Tricolor em obter recursos próprios para preparar seu estádio para a Copa.
Tenho recebido muitos emails cumprimentando-me por não ter ficado calado quando, há mais de dois anos, este problema era visível, apesar de escondido pela mídia.
Este blog, e mais uns dois ou três, por não estarem envolvidos com o Tricolor, procuraram demonstrar o equívoco que se estava arquitetando.
Como todos sabem, este blog não é imparcial e nem todos precisam acreditar em tudo o que aqui escrevo.
Fato diferente àquele que ocorre à grande mídia, que se apregoa imparcial, embora tudo tenha feito para vender um quadro róseo, inexistente no projeto de reforma tricolor.
É justo que se diga que muitas das dificuldades do Tricolor e da Cidade de São Paulo foram apontadas pelo jornal O Estado de S.Paulo, especialmente por seu enviado à Europa, Jamil Chade.
O mesmo jornalista, aliás, que tanto contribuiu para o esclarecimento do caso da mal lembrada MSI.
Não creio que o São Paulo venha diminuir a pressão sobre os governos para pleitear os recursos que possibilitem as reformas em seu estádio.
Mas agora todos sabemos que a FIFA não é o demônio e que o problema é grana, ou melhor, falta dela.

sábado, 5 de junho de 2010

Osesp de Graça na Sala São Paulo

Essas são as próximas apresentações "de grátis" da Osesp na Sala São Paulo !

É uma grande oportunidade, principalmente para quem não conhece e pode ter a oportunidade de viver essa experiência.



13 JUN domingo 11h00
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

JAKUB HRUSA
regente
Josef SUK
Scherzo Fantastique
, Op.25
Bedrich SMETANA
Má Vlast
: Excertos
Antonín DVORÁK
Danças Eslavas,
Op.46: n° 1 e Op.72: n° 7
 
20 JUN domingo 11h00
CORO INFANTIL DA OSESP

TERUO YOSHIDA
regente
CORO JUVENIL DA OSESP

NAOMI MUNAKATA
regente


27 JUN domingo 11h00
BANDA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO

MARCOS SADAO SHIRAKAWA
regente
Claude T. SMITH
Flight

Satoshi YAGISAWA
Machu Pichu
– City in the Sky
Johan DE MEIJ
Sinfonia nº 1 - O Senhor dos Anéis
: Excertos
Astor PIAZZOLLA
Libertango

Alfred REED
Second Suite for Band
(Latino-Mexicana)
Cyro PEREIRA
Aquarela de Sambas

domingo, 30 de maio de 2010

A Diferença


Corinthians 4 x 2 Santos

"Essa é a diferença entre os homens e os meninos"

sábado, 22 de maio de 2010

O melhor CT do Brasil - Reportagem Sportv

Dentro de tantas bobagens que vemos na imprensa esportiva brasileira, essa reportagem é um achado, porque mostra de forma ampla e ao mesmo tempo rápida e direta, como é a estrutura de treinamento dos clubes que estão na série A do campeonato brasileiro.

Clique aqui para ver a reportagem

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Ronnie James Dio: ‘A Voz’ do Metal !

Ronnie James Dio: 'A Voz' do heavy metal morreu ontem aos 67 anos. 
Como ele cantou no Rainbow... 'Long Live Rock & Roll'
Ronnie James Dio: ‘A Voz’ do heavy metal morreu ontem aos 67 anos. Como ele cantou no Rainbow, ‘Long Live Rock & Roll’

Muitos não sabem ou não entendem o que significa o termo "presença de palco", isso porque não viram, mesmo que por vídeo, uma apresentação do DIO. Aquele "homenzinho" de porte frágil, quando subia ao palco era um dos gigantes do metal ! Sem berrar, sem estardalhaço ele dominava a cena, sim ele era o dono do palco, e sua voz inconfundível não saia da mente dos que ouviam... se o metal tem deuses, Dio com certeza é um deles.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

CT Corinthians

Copie o código abaixo e cole no seu blog


Corinthians volta ao CT até junho, LANCEPRESS! -

Diva Jazz - Nina Simone

Feita de amor e ódio

A raiva que alimentava contra tudo e contra todos parecia ser o combustível de Nina Simone. Afinal, quanto mais revolta sentia, mais talento surgia de seu piano

03 de abril de 2010 | 0h 00



Antonio Gonçalves Filho - O Estado de S.Paulo
Nina Simone achava que era a reencarnação de uma princesa egípcia. Seus fãs não precisavam dessa informação para reverenciar a cantora - tampouco a escritora Nadine Cohodas, que, mesmo assim, batizou sua biografia, recém-lançada nos EUA e ainda sem previsão de chegar ao Brasil, de Princess Noire - The Tumultous Reign of Nina Simone (Pantheon Books, 464 págs., US$ 30). As credenciais da biógrafa garantem a seriedade da pesquisa. Antes de Nina Simone, ela escreveu a biografia de outra diva do jazz, Dinah Washington (Queen: The Life and Music of Dinah Washington), sendo também autora da história de uma lendária gravadora de blues, a Chess Records. Em Princess Noire, Nadine Cohodas tenta ser discreta ao acompanhar a evolução da bipolaridade da grande cantora, que morreu, em abril de 2003, aos 70 anos, de um câncer no pulmão, diagnosticado dois meses antes. Acontece que Eunice Waymon (seu nome verdadeiro) teve uma vida nada discreta. Há, portanto, uma dissonância que perturba a intenção da biógrafa, a de dissecar - sem os instrumentos corretos de um psicanalista - essa personalidade perturbada, algo esquizofrênica, megalomaníaca e dada a acessos de agressividade.
Criada durante a Grande Depressão em Tryon, na Carolina do Norte, numa família de oito irmãos e pai pastor metodista, a idiossincrasia estilística de Nina Simone rivalizava com a pessoal. Quando criança, foi aluna de uma professora inglesa de piano, Muriel Mazzanovich, que a obrigava a tocar Bach sem parar - a primeira hora de aula era sempre dedicada ao compositor alemão. Miss Mazy, como Nina a chamava, era mais que uma professora de música. Seria uma espécie de Maggie Smith no filme A Primavera de uma Solteirona (The Prime of Miss Brodie), uma professora que ensinava às alunas tudo o que seus pais jamais ousariam aprender. Assim, Eunice Waymon adotou-a como sua "mãe branca". Como seus pais não podiam pagar pelas aulas, foi criado em Tryon uma espécie de fundo para custear seus estudos de piano. Miss Mazy, então, preparou a aluna para seu primeiro recital, em 1944, aos 11 anos, no auditório da Biblioteca Lanier, de Tryon. Foi o estopim do trauma que a acompanhou para o resto da vida.
Os pais vestiram-se como se fossem para a igreja. Chegaram e sentaram-se na primeira fileira. Ao entrar no palco, a futura Nina, furiosa, observou que eles haviam sido deslocados para o fundo da sala. Encarou a plateia e pediu aos organizadores que instalassem os pais num lugar onde pudesse vê-los. Constrangidos, os anfitriões cederam ao pedido, contrariando as leis locais, que garantiam aos brancos a escolha dos melhores lugares. Anos mais tarde, os que assistiram às frequentes provocações da cantora ao público durante os concertos, como a de interpretar seu hino de guerra Mississippi Goddam, passaram pelo mesmo teste de resistência aos impropérios lançados do palco aos brancos. Estava lançada a semente da bipolaridade de Nina, uma intérprete de reconhecida sensibilidade, capaz de emocionar um canibal, e que chegava ao extremo de agredir seu público, dizendo que não precisava do amor dos fãs, mas de dinheiro para viver.
De fato, como conta sua biógrafa, ela foi explorada por agentes, empresários, gravadoras. Vingava-se na hora de pagar as contas. Deu calote em locadores londrinos, numa clínica suíça, no American Express e acumulou uma dívida com o Imposto de Renda americano que chegaria, nos dias de hoje, a quase US$ 500 mil, o que explica seu exílio voluntário em Barbados e na França, onde morreu. Nina gostava de vestir roupas de grife e tomar a champanhe Cristal Louis Roederer. E isso custa muito, muito caro (uma garrafa de Cristal de uma boa safra não sai por menos de US$ 500). Ainda assim, apresentou-se regularmente nos EUA nos anos 1970 e 1980, graças a um acordo com o Leão americano e à interferência de advogados, obrigados a representá-la como Dra. Simone - ela insistia na "doutora", por ter estudado música erudita na Julliard School, frustração maior, uma vez que não conseguiu se tornar uma pianista clássica. E, mais uma vez, ela culpou os brancos por isso, alegando ter sido rejeitada no exame de admissão no Curtis Institute of Music, aos 18 anos, por ser negra.
O sentimento de injustiça pessoal, vítima do racismo dos brancos, perseguiu a militante Nina Simone a vida toda, mesmo quando já era uma diva, adorada por fãs - brancos e negros -, dispostos a pagar uma fortuna para vê-la no palco e cantar apenas seis músicas - como no seu último concerto no Carnegie Hall, em 2001, dentro do Festival JVC. O organizador George Wein pagou a ela um cachê de US$ 85 mil, cobrando US$ 100 por ingresso. Ninguém reclamou. "Ela era adorada como uma deusa e havia se transformado num ícone", comenta o empresário. Não foi a mesma opinião do crítico Gene Santoro, do Daily News. Para ele, aquela havia sido uma noite em que Wein "tentou erguer Roma de suas ruínas". Afinal, no fim da carreira, a voz não era mais a mesma e Nina dava sinais de distúrbio de personalidade, tropeçando nos fios do microfone, falando com a voz empastada dos alcoólicos e deixando a alça do vestido cair como uma decadente diva de melodrama hollywoodiano. mais revolta sentia, mais talento surgia de seu piano

As várias faces da diva
RACISMO
"Toda a minha vida desejei exprimir meu sentimento de prisioneira, esse silêncio atroz que transforma todos os negros em encarcerados."
VERDADE
"Seja o que for que alguém possa concluir sobre minha música, seja o que for que alguém sinta por ela, saiba que a perturbação que ela provoca é também parte da perturbação do ouvinte. Tudo o que você ouve nessa música é absolutamente verdadeiro."
LIBERDADE
"Vou dizer a você o que significa liberdade para mim. Liberdade é realmente não sentir medo de espécie alguma. Todos deveriam ser livres e, se não o somos, é porque somos assassinos."
AMÉRICA
"Não estou no meu país. Nasci aqui, nos EUA, mas este não é o meu lar. Sinto estar à beira de ser crucificada aqui, só não sei dizer por quem."
MILITÂNCIA
"O que eu fazia não era música clássica, nem popular, mas música em defesa dos direitos civis. Todos os meus amigos foram exilados ou simplesmente assassinados. Fiquei meio perdida, amarga, paranoica, imaginando que podia ser morta a qualquer momento."
SEMELHANTES
"Dizem que eu e Billie Holiday somos parecidas. Suponho que seja porque tivemos vidas idênticas, sempre rejeitadas."

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Tabela Jogos do Brasil - Copa Africa 2010

Brasileiro e Deus

02/04/2010 - 02h55

59% dos brasileiros acreditam em Deus e também em Darwin

da Folha Online
Ao investigar as convicções sobre o desenvolvimento da espécie humana, pesquisa Datafolha mostrou que a maioria crê em Deus e em Darwin. Para 59%, o homem resulta de milhões de anos de evolução, mas guiada por um ente supremo, informa reportagem de Hélio Schwartsman publicada nesta sexta-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Um em cada quatro brasileiros, porém, acredita que o ser humano foi criado por Deus há menos de 10 mil anos. Para 8%, a evolução se dá sem interferência divina.
Os índices variam segundo a classe social e a educação. Quanto maiores a renda e a instrução, maior é a parcela de darwinistas e menor a de criacionistas, que dão mais peso à ação divina.
Os resultados se assemelham aos da Europa e contrastam com os dos EUA. Segundo pesquisa Gallup de 2008, lá os criacionistas somam 44%. Os evolucionistas com Deus, 36%, e os darwinistas "puros", 14%.
O Datafolha ouviu 4.158 pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos.
Leia a reportagem completa na Folha desta sexta-feira, que já está nas bancas.

Corinthians RED

Quem viu o Coritnhians entrar em campo ontem com esse agasalho vermelho deve ter estranhado, assim como eu, mas abaixo está a explicação, é uma campanha da Nike de combate à AIDS/HIV, tuberculose e malária na África.
E o nosso Todo Poderoso Timão, que é um dos times mais importantes e conhecidos do mundo, que inclusive é patrocinado por essa que é a maior fornecedora de material esportivo do mundo, não poderia estar fora da campanha.

Vai Corinthians !!!
Roberto Marinho


Corinthians e RED em festa no Brasil

01 Abril 2010

Vitória por 2 a 1, 10 pontos e liderança isolada em seu grupo na Libertadores. Alegria para os mais de 30 mil fiéis torcedores que foram ao estádio do Pacaembu e para os milhões espalhados por todo o Brasil (e fora dele).

Mas a partida desta noite teve também outro motivo para ser celebrada. O Timão emprestou todo o seu prestígio e popularidade para a divulgação da nossa campanha Lace Up Save Lives, que ajuda no combate à AIDS/HIV, tuberculose e malária na África.

Todos podem participar, independentemente do time para os quais torcem, pois essa causa vai além das cores de uniformes. Basta comprar o cadarço (NIKE)RED em qualquer Nike Store. Todo o lucro das vendas é revertido para o combate à propagação dessas doenças, por meio da distribuição de medicamentos e do financiamento de ações de conscientização. Quanto mais gente, melhor!

E participe da nossa ação em que vamos distribuir a jaqueta usada pelos jogadores para entrar em campo. Saiba como em nosso Facebook.

Barriga, um comparativo !

 Compare a barriga do Ronaldo e a do Câmera, qual é a maior ?
 


Estava vendo essa matéria da Gazera Esportiva sobre a filmagem de um anúncio que o Ronaldo estava fazendo para o patrocinador (Bozzano) e reparei que a barriga dele está mais saliente que a do operador de câmera, e olha que de barriga entendo...

Bom, o problema disso é que o Ronaldo não consegue entrar em forma porque não quer, porque tem tudo à disposição, desde o tempo para treinar, como os recursos (remédios, profissionais, equipamentos e etc) à disposição, sem restrição.

Agora o problema é que essa "massa a mais" em campo faz a diferença, está sofrível ver nosso gordinho em campo, porque está lento e tem sido desarmado pelos zagueiros de uma forma até hilária.
Falo com conhecimento de causa, porque tenho a idade do Ronaldo (33), e o peso parecido (tá bom, sou um pouco mais pesado), e quando jogo bola, sei do esforço que é carregar o peso a mais. No meu caso é mais fácil, porque uso o peso a mais para jogar em cima dos "amigos", já o Ronaldo, parece não saber e tambem não querer usar o peso à favor, porque ele é um jogador de pura habilidade e não é do estilo trombador, como é por exemplo o Adriano, que usa o peso e força, além da habilidade, como fatores de vantagem sobre os adversários.

Bom, espero que nosso "gordo de estimação" se supere mais uma vez, e sabemos que superação é com ele mesmo !

Corinthians até o fim !

Roberto Marinho





domingo, 28 de março de 2010

Sem Moral !

Diretor de empresa que estreou patrocínio no 

São Paulo ofende clube no Twitter

Locaweb pede perdão pelo episódio em que funcionário usou expressões obscenas ao ironizar o Tricolor na derrota para o Corinthians
GLOBOESPORTE.COM São Paulo

No clássico deste domingo, contra o Corinthians, os jogadores do São Paulo entraram em campo pela primeira vez com o patrocínio da Locaweb. A empresa, que oferece hospedagem de sites e infraestrutura para internet, fechou um acordo com a equipe do Morumbi por duas partidas. Porém, durante o confronto, o diretor comercial da empresa, Alex Glikas, ironizou o Tricolor, derrotado por 4 a 3, usando expressões obscenas, além de se referir ao São Paulo como 'bambizada'.


Reprodução/Twitter

Página do diretor comercial da Locaweb no Twitter: mensagens ofensivas ao time do Morumbi

Mais tarde, após o episódio ganhar repercussão na internet, a página do diretor já não trazia mais as mensagens ofensivas. Alex Glikas usou seu espaço para pedir desculpas e elogiou os times pelo jogo em duas mensagens: “Parabéns Corinthians e parabéns São Paulo pelo clássico” e "Minhas sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo"

De acordo com o departamento de comunicação do São Paulo, um dos donos da Locaweb entrou em contato com o diretor de comunicação do clube, Rogê David, e fez um pedido formal de desculpas. A empresa alegou que os textos publicados no Twitter representam somente o pensamento de um funcionário da empresa. Um comunicado também foi posto na internet, com mais um pedido de desculpas - veja abaixo, na íntegra.

Apesar de toda confusão, o patrocínio está mantido também para a partida da próxima quarta-feira, contra o Monterrey (MEX), pela Taça Libertadores da América, que será realizada no México.

"Futebol foi, é e sempre será um território movido pela paixão. E sujeito, muitas vezes, a manifestações impensadas. Hoje, infelizmente, um funcionário da Locaweb, no calor de sua paixão, se manifestou de maneira equivocada sobre o resultado do jogo entre São Paulo e Corinthians , dando a muitas pessoas a impressão de que a sua opinião pessoal era a opinião institucional da empresa. A Locaweb vem a público esclarecer que a opinião de seu funcionário não corresponde à da empresa e se desculpa por eventuais mal entendidos ou constrangimentos causados por esse funcionário."

"Fechar uma parceria com o São Paulo e expor nossa marca na camisa de um dos times de maior prestígio do País para nós é motivo de orgulho. Assim como já fizemos com outras equipes, a Locaweb tem ciência da força do futebol e respeita muito todas as torcidas."

"A Locaweb hoje é a maior empresa de serviços de internet da America Latina e conta com centenas de funcionários, entre eles são paulinos, corintianos, palmeirenses, santistas, flamenguistas, gremistas, colorados e muito outros torcedores de times nacionais e internacionais. Mas essa diversidade que está no âmbito pessoal de cada funcionário, e nunca, de modo algum, na posição institucional da empresa, foge às vezes de nosso controle, como no episódio de hoje. Esperamos que todos que se sentiram ofendidos pelo nosso funcionário, nos desculpem, e garantimos que medidas cabíveis serão tomadas em relação a isso."

sábado, 27 de março de 2010

Celular 4G


Operadoras investem na 4G - a conexão para celular 180 vezes mais rápida

Previsão  é que tecnologia chamada LTE chegue ao Brasil por volta de 2014
Sílvio Crespo, do Economia & Negócios  

SÃO PAULO - "Olha" - é o que você vai responder quando alguém ligar perguntando onde você está. Por que descrever o ambiente com palavras se você pode transmitir pelo celular imagem em tempo real e em alta definição?
As operadoras de telefonia móvel estão investindo em uma tecnologia de acesso à internet que terá uma conexão cerca de 180 vezes mais veloz do que a atual.
UM MERCADO DE US$ 70 bi
 Essa é a projeção para os serviços 4G (clique aqui)
Segundo cálculos do engenheiro Marcelo Zuffo, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, as conexões móveis da 3ª geração (conhecidos como 3G, atualmente em uso) levam em média 6 horas para baixar um arquivo de 1 gigabyte. Já a tecnologia LTE (Long Term Evolution), ainda não implantada no Brasil, faria o download do mesmo arquivo em 2 minuto.

Reportagem completa clique aqui

terça-feira, 23 de março de 2010

Meu amigo, Charlie Brown - Peças - Infantil - VEJA SP

Meu amigo, Charlie Brown

Destaque
  • Categoria: Peças
  • Gênero: Infantil
  • Preço: de R$ 25,00 a R$ 50,00
  • Duração: 75 min.
  • Direção: Alonso Barros
  • Elenco: Leandro Luna, Frederico Silveira, Paula Capovilla, Thiago Machado e outros.

Classificação Veja SP
Bom
Mais informações:

Meu amigo, Charlie Brown - Peças - Infantil - VEJA SP

Resenha por Luiz Fukushiro:

Na onda dos musicais em cartaz na cidade, a garotada também tem vez. Baseada na segunda versão de You’re a Good Man, Charlie Brown, de 1999, a peça Meu Amigo, Charlie Brown reúne no Teatro Shopping Frei Caneca o cãozinho Snoopy e a turminha eternizada pelo cartunista Charles Schulz (1922-2000). A montagem nacional é mais curta que a original da Broadway, escrita por Clark Gesner, e também não há fidelidade na caracterização dos personagens ao vivo. Porém, o ritmo fluido da narrativa e a simpatia dos atores dão frescor ao texto, sutil e muito bem transposto da linguagem de Schulz. Com a mesma graça das tirinhas, são apresentadas, por exemplo, a personalidade angustiada de Charlie Brown (o ator Leandro Luna), a braveza de Lucy (a ótima Paula Capovilla) e as digressões filosóficas de Lino (Thiago Machado). Bastante colorida, a montagem tem catorze canções interpretadas ao vivo pelo elenco e uma pequena orquestra de seis instrumentistas, regida pelo diretor musical Marconi Araújo. Agora Eu Penso Assim, entoada por Schroeder (Felipe Caczan) e Sally (Mariana Elisabetsky), é uma das mais bacanas. Outro bom momento é Meu Pano e Eu, sobre a célebre relação entre o menino Lino e seu cobertorzinho. De 13/03 até 27/06/2010.

 

domingo, 14 de março de 2010

10 ANOS DA "BOLHA DA INTERNET"

Quem vivenciou esse período, em 2000, sabe que o estouro da "bolha da internet" mudou o mercado de TI para sempre, e na realidade creio que fez um bem, porque acabou com uma euforia desenfreada, que fazia com que muito empreendedores perdessem dinheiro em "aventuras" que foi o que se tornou intertir na internet, como se costumava falar.

Roberto Marinho

- Nave Digital - http://idgnow.uol.com.br/blog/navedigital -

Eles sobreviveram ao estouro da bolha do mercado de internet no Brasil

Posted By Clayton Melo On 12 12America/Sao_Paulo março 12America/Sao_Paulo 2010 @ 18:51 In Negócios | No Comments
Eles sobreviveram ao estouro da bolha da internet
Nesta semana, completaram-se dez anos daquilo que se convencionou chamar de o “estouro da bolha”. É a expressão usada para se referir ao início da derrocada colossal da bolsa americana Nasdaq, que enterrou uma série de empresas ligadas à internet – as chamadas pontocom. Acabava ali o tempo do dinheiro fácil, dos investidores endinheirados dispostos a tudo. Acabava ali a era da inocência digital.
Quem sobreviveu à tempestade e continuou a comandar projetos na área de internet, nunca mais olhou para seus negócios da mesma maneira.
Índio Brasileiro Guerra Neto, sócio-diretor de várias empresas digitais, como I-Group Treinamento e Consultoria e FirstCom Comunicação, é um deles. Na época da bolha, ele era diretor-geral da StarMedia, uma das estrelas do começo da internet –o fundador da empresa, o uruguaio Fernando Espuelas, era visto como um dos candidatos a geniozinhos do mundo digital.
“Foi um tempo maluco e muito tenso”, relembra. “O cenário era de grandes investimentos, porque os investidores e os empreendedores enxergaram um mercado novo. E ninguém estava errado ao pensar assim. O que estava errado eram os modelos de negócios, ou o timing de muitos deles”, avalia.
Modelo de negócios
No que se refere aos grandes portais, analisa Guerra Neto, o modelo desenhado para a sustentação do negócio estava baseado na receita obtida com assinatura por acesso, publicidade e comércio eletrônico. Nesse grupo se encaixam empresas como UOL e Terra. Em outros, excluía-se o acesso do tripé de receitas, mantendo-se a propaganda e o varejo online. É o caso da StarMedia. Para ela e outras companhias que adotavam o mesmo sistema, a audiência era vista como o motor para atrair publicidade online.
Trata-se de um modelo que permanece até hoje, embora com o acréscimo de outras nuances, como a venda de serviços agregados (segurança, email especial, gestão, cursos e treinamentos etc). Resumo da ópera: a conta não fechava no final do mês. E, com a quebra da Nasdaq, muitos investidores recuaram e houve empresas que não tiveram fôlego para superar a turbulência.
E por que a StarMedia naufragou? “A empresa tinha dinheiro para criar uma infraestrutura e oferecer acesso. Mas optou por outro caminho por uma questão de estratégia. Afinal, a internet crescia rapidamente e fazia sentido imaginar que a publicidade decolaria”, avalia.
“A fragilidade desse modelo é que o mercado não estava maduro para a publicidade online”, afirma.
Para Guerra Neto, havia outra agravante. Como se tratava não só de um mercado, mas também de empresas novas, portais, provedores e sites iniciaram uma corrida à mídia para construir suas marcas. Assim, destinaram verbas altíssimas para publicidade, que se somavam a investimentos elevados para manter sua operação.
Ele era um executivo trintão na época. “Veja você: hoje tenho 46 anos e posso me considerar um dinossauro da internet, assim como outros que participaram daquele período – são pessoas que têm a mesma idade que eu ou são mais novas. Mas, naquela época, referir-se a alguém como dinossauro em alguma profissão era para alguém com 70 anos”, afirma.
Novatos
A questão da juventude é ainda mais notória no caso de Alexandre Canatella, 36 anos, sócio da e-Mídia, grupo que controla os sites CyberCook (fundado em 1998), CyberDiet (2000) e Via Mulher.
Sua experiência na internet começou quando foi contratado para ser diretor do CyberCook, que já fazia relativo sucesso como um site de gastronomia. Tinha na ocasião 24 anos. Canatella não sabia muita coisa de internet muito menos de gestão de negócios naquela época.
Hoje, o CyberCook parte de uma empresa mantida por grupos investidores – ele é um dos sócios como pessoa física. Mas, ao contrário de outros projetos típicos da bolha – bem-sucedidos ou não -, o site começou por acaso, quando um jovem programador criou um site para que seus amigos tivessem acesso a receitas culinárias retiradas “desses caderninhos que existem em todas as casas”. “Mas a coisa deu certo, conquistou audiência. Acho que essa foi um dos fatores que fizeram o CyberCook sobreviver à bolha: ele nasceu com uma base real, tinha audiência e um serviço. Não foi criado no meio da euforia para apresentar a um investidor”, avalia.
Há outra diferença fundamental: em 1998, o UOL havia adquirido parte do negócio, o que representou segurança financeira e melhoria na gestão do negócio. “Mal sabíamos o que era um plano de negócios. A questão é que a empresa já era lucrativa, embora com um faturamento pequeno. O apoio do UOL reforçou nossa operação”, diz, observando que hoje o provedor não é mais sócio da empresa. A base de sustentação da empresa era a venda de publicidade.
Ao analisar o efeito do estouro da bolha, Canatella avalia que, apesar dos estragos, o terremoto digital teve seus aspectos positivos, como o amadurecimento dos jovens empreendedores. “Não houve vencedores e vencidos. O que ficou é o legado de uma geração que conseguiu empreender no nascente mercado digital”, afirma Canatella.
Nesta semana, completaram-se dez anos daquilo que se convencionou chamar de o “estouro da bolha” de internet. É a expressão usada como referência para o início da derrocada colossal da bolsa americana de tecnologia Nasdaq, que enterrou uma série de empresas ligadas ao digital – as chamadas pontocom. Acabava ali o tempo do dinheiro fácil, dos investidores endinheirados dispostos a tudo. Acabava ali a era da inocência digital.
Nasdaq
Quebra na Nasdaq  deixou lições
Quem sobreviveu à tempestade e continuou a comandar projetos na área de internet, nunca mais olhou para seus negócios da mesma maneira.
Índio Brasileiro Guerra Neto, sócio-diretor de várias empresas digitais, como I-Group Treinamento e Consultoria e FirstCom Comunicação, é um deles. Na época da bolha, ele era diretor-geral da StarMedia, uma das estrelas do começo da internet –o fundador da empresa, o uruguaio Fernando Espuelas, era visto como um dos candidatos a geniozinhos do mundo digital.
“Foi um tempo maluco e muito tenso”, relembra. “O cenário era de grandes investimentos, porque os investidores e os empreendedores enxergaram um mercado novo. E ninguém estava errado ao pensar assim. O que estava errado eram os modelos de negócios, ou o timing de muitos deles”, avalia.
Modelo de negócios
No que se refere aos grandes portais, analisa Guerra Neto, o modelo desenhado para a sustentação do negócio estava baseado na receita obtida com assinatura por acesso, publicidade e comércio eletrônico. Nesse grupo se encaixam empresas como AOL, nos EUA, e UOL e Terra, no Brasil. Em outro, estavam companhias cujo projeto excluía o acesso do tripé de receitas, mantendo-se a propaganda e o varejo online. É o caso da StarMedia. Para ela e outras companhias que adotavam o mesmo sistema, a audiência era vista como o motor para atrair publicidade online.
Trata-se de um modelo que permanece até hoje, embora com o acréscimo de outras nuances, como a venda de serviços agregados (segurança, email especial, gestão, cursos e treinamentos etc). E, com a quebra da Nasdaq, muitos investidores se mandaram para Pasárgada e houve empresas que não tiveram fôlego para superar a turbulência.
E por que a StarMedia naufragou? “A empresa tinha dinheiro para criar uma infraestrutura e oferecer acesso. Mas optou por outro caminho por uma questão de estratégia. Afinal, a internet crescia rapidamente e fazia sentido imaginar que a publicidade decolaria”, avalia.
“A fragilidade desse modelo é que o mercado não estava maduro para a publicidade online”, afirma.
Para Guerra Neto, havia outra agravante. Como se tratava não só de um mercado, mas também de empresas novas, portais, provedores e sites iniciaram uma corrida à mídia para construir suas marcas. Assim, destinaram verbas altíssimas para publicidade, que se somavam a investimentos elevados para manter sua operação. Resumo da ópera: a conta não fechava no final do mês.
Experiências
Um dos diretores responsáveis pelo lançamento do UOL, em 1996, Guerra Neto era um executivo trintão na época da bolha [1]. “Veja você: hoje tenho 46 anos e posso me considerar um dinossauro da internet, assim como outros que participaram daquele período – são pessoas que têm a mesma idade que eu ou são mais novas. Mas, naquela época, referir-se a alguém como dinossauro em alguma profissão era para alguém com 70 anos. A internet comercial começou com uma geração muito nova”, afirma.
Nasda3Empreendedores hoje são “dinossauros” da web
A questão da juventude é ainda mais notória no caso de Alexandre Canatella, 36 anos, sócio da e-Mídia, grupo que controla os sites CyberCook (fundado em 1997), CyberDiet (2000) e Via Mulher.
Sua experiência na internet começou quando foi contratado para ser diretor do CyberCook, que já fazia relativo sucesso como um site de gastronomia. Tinha na ocasião 24 anos. Canatella não sabia muita coisa de internet muito menos de gestão de negócios naquela época.
Hoje, o CyberCook é parte de uma companhia mantida por grupos investidores – ele é um dos sócios na condição de pessoa física. Mas, ao contrário de outros projetos típicos da bolha – bem-sucedidos ou não -, a empresa começou por acaso, quando um jovem programador, Luiz Lapetina, criou um site para que seus amigos tivessem acesso a receitas culinárias retiradas “desses caderninhos que existem em todas as casas”, recorda Canatella.
“Mas a coisa deu certo, conquistou audiência. Acho que essa foi um dos fatores que fizeram o CyberCook sobreviver à bolha: ele nasceu com uma base real, tinha audiência e um serviço. Não foi criado no meio da euforia para apresentar a um investidor”, avalia.
Há outra diferença fundamental: em 1998, o UOL havia adquirido parte do negócio, o que representou segurança financeira e melhoria na gestão do negócio. “Mal sabíamos o que era um plano de negócios. A questão é que a empresa já era lucrativa, embora com um faturamento pequeno. O apoio do UOL reforçou nossa operação”, diz, observando que hoje o provedor não é mais sócio da empresa. A base de sustentação do site era a venda de publicidade.
Ao analisar o efeito do estouro da bolha [2], Canatella avalia que, apesar dos estragos, o terremoto digital teve seus aspectos positivos, como o amadurecimento dos jovens empreendedores. “Não houve vencedores e vencidos. O que ficou é o legado de uma geração que conseguiu empreender no nascente mercado digital”, afirma Canatella.
Outro nome de destaque dessa geração é Edson Romão, hoje diretor do Dnit/Viajobem. Ele foi um dos fundadores do HpG, empresa de hospedagem de sites famosa no final da década de 1990 e que foi comprada pelo iG em 2001, que tinha o publicitário Nizan Guanaes como um dos sócios na ocasião. O HpG chegou a ocupar o terceiro lugar no ranking de audiência da internet.
Nasdaq2Bolha foi a corrida do ouro digital
“Foi uma ‘corrida do ouro’. Experimentamos a liderança e o prestígio no mercado, no qual todas as portas [3] abriam-se aos executivos de internet, em todos os setores da economia”, afirma, em relação aos tempos áureos que antecederam a quebra da Nasdaq.
“Além de trazer grandes inovações tecnológicas, essa passagem trouxe uma vivência sem par para os executivos de internet, que puderam desfrutar de muito crédito e recursos para desenvolver negócios”, diz.
“A  bolha da internet foi o maior laboratório de empreendedorismo da história da economia contemporânea. Era preciso contratar, treinar, decidir, criar, vender e aprender a ser grande em pouco tempo. Isso ficou como uma grande lição para quem viveu aquela época”, afirma Romão.


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[2] estouro da bolha: http://idgnow.uol.com.br/internet/2009/09/30/internet-brasileira-volta-a-ser-tema-de-grandes-negocios-diz-mandic/
[3] portas: http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2009/06/04/o-que-aconteceu-com-a-geladeira-com-conexao-a-internet/